terça-feira, 29 de janeiro de 2008




Encravadas no tempo, adormecem erectas as chaminés, levantadas pedra a pedra, e que exalavam fumos e odores na transformação da cana sacarina em “ouro branco”.
Assim foi, o tempo áureo dos engenhos de açúcar, quando nós abastecíamos as casas do velho continente.

sábado, 26 de janeiro de 2008





O mar. Sempre o mar!
A rodear e a envolver,
Limitando o espaço, mas
Libertando a imaginação.

terça-feira, 22 de janeiro de 2008





Nem sempre as vemos, mas
elas existem, pequeninas, escondidas na sua timidez e,
cheias de formosura!

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008






Azulejos,
Que retratam as tarefas quotidianas de um passado longínquo,
Do meu povo.

terça-feira, 15 de janeiro de 2008







Pétalas, frágeis asas que pairam e,
Flutuam no sussurro da suave aragem.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008




Era ao entardecer, próximo do crepúsculo,
farrapos de luz
pincelavam a paisagem de tons róseos e Alaranjados,
enquanto, muito lentamente,
uma bola incandescente
rolava para além do casario.

terça-feira, 8 de janeiro de 2008





A diversidade

Somos todos iguais,
mas todos diferentes.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008





Por entre espinhos
despontam rebentos em flor,
criaturas frágeis e belas,
fonte de vida, onde se saciam
fadas aladas.

terça-feira, 1 de janeiro de 2008




E o momento mágico chegou!
O ar encheu-se de silvos, estrondos, luz e cor.
Começava o novo ano, e
a esperança de vermos realizadas as ambições e desejos que não foram possíveis
no ano que findava.